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A contadora de histórias
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Diego Nobre é um autodidata que aprendeu desde cedo que sentimentos são arte.
Texto: Carlos Raniery | Fotos: Leandro Braz | Divulgação
A
arte se tornou uma importante válvula de escape
para boa parte das pessoas em período pandêmico. Seja através de livros, desenhos ou séries, ela se virou o objetivo de calmaria e fuga de problemas tão
difíceis enfrentados por todos nós. Esse momento fez com que começássemos a perceber a arte em diversos lugares e ambientes, colocando um pouco do nosso mundo interior em telas de celulares e computadores, principalmente, através das redes sociais.
Esse caminho ajuda o professor de desenho e artista Diego Nobre a perceber um novo caminho para suas obras: o de expandir a sua expressão artística. Autodidata, pintar e desenhar sempre foi um hobby para Diego até que começasse a receber os primeiros pedidos de encomenda da sua arte. “Elas me abriram as portas para os pedidos de aulas, o que eu fui negando até que pegasse confiança de ensinar pessoas a traçar o mesmo caminho que eu”, explica Diego.
Esse caminho ajuda o professor de desenho e artista Diego Nobre a perceber um novo caminho para suas obras: o de expandir a sua expressão artística. Autodidata, pintar e desenhar sempre foi um hobby para Diego até que começasse a receber os primeiros pedidos de encomenda da sua arte. “Elas me abriram as portas para os pedidos de aulas, o que eu fui negando até que pegasse confiança de ensinar pessoas a traçar o mesmo caminho que eu”, explica Diego.
Um tradutor de sentimentos, o artista sabe da potência expressa em seus desenhos e não esconde: “eu transformo sentimentos em arte”. Seu talento é expresso e evidenciado através de uma mensagem positiva, motivacional e educacional, mostrando que não importa o estilo de desenho feito, seja ele realista, mangá ou lettering, a sua função será sempre de abrir janelas para o mundo melhor. Essa habilidade abriu diversas portas para Diego, que lançou seu primeiro livro em 2021 e tem dois discos gravados.
Esse mundo é hoje oferecido na escola Paidéia Artes Desenho, no Rio de Janeiro, onde é sócio, mas seu objetivo é alcançar pessoas de todo o globo. “A interação com elas é o que me inspira e motiva, são elas que me dão o fôlego para produzir. Eu quero encostar em corações e sentimentos para expressar ali a alma dos meus parceiros e amigos”, diz Diego.
Esse mundo é hoje oferecido na escola Paidéia Artes Desenho, no Rio de Janeiro, onde é sócio, mas seu objetivo é alcançar pessoas de todo o globo. “A interação com elas é o que me inspira e motiva, são elas que me dão o fôlego para produzir. Eu quero encostar em corações e sentimentos para expressar ali a alma dos meus parceiros e amigos”, diz Diego.
