Anastassiadis Arquitetos assina o primeiro hotel Fairmont na América Latina
25 de novembro de 2019Pelo Mundo
26 de novembro de 2019Olá! me chamo Juliana David, sou formada em arquitetura e urbanismo. Nasci no Rio de Janeiro e há 2 meses decidi vir morar na Irlanda. A partir desta edição, estarei por aqui contando um pouco sobre os lugares mais interessantes, históricos e claro, muita curiosidade, direto de Dublin na Irlanda.
P ara começar irei explicar sobre como nasceu a cidade. O nome DUBLIN vem do gaélico Dubh Linn, que significa “lago negro”. O encontro entre os rios Liffey e o Poddle formava um poço escuro e profundo na parte posterior do Dublin Castle, onde atualmente temos um magnífico jardim.A cidade de Dublin é uma das mais antigas capitais européias fora das áreas que integravam o Império Romano. As origens de Dublin como cidade estão diretamente ligadas aos vikings, já que estes foram responsáveis pela gênese urbana da cidade.
Os vikings eram aventureiros navegadores da Escandinávia (Noruega, Suécia e Dinamarca), ao final do século VIII, eles começaram a explorar as regiões vizinhas, foi então que aproximadamente no ano 790 a 840 eles chegaram na Irlanda.A partir de 841 a maioria deles se tornaram comerciantes e artesãos, foram eles que criaram os primeiros assentamentos em Dublin, ao redor de onde temos atualmente a Christ Church. Foi a partir desse assentamento que Dublin começou a se desenvolver como um centro urbano.
No fim do século XII foram chegando mais grupos vikings e esses foram os responsáveis por grandes construções, como o Dublin Castle, a Christ Church, além dos muros que cercavam a cidade.
Os vikings eram aventureiros navegadores da Escandinávia (Noruega, Suécia e Dinamarca), ao final do século VIII, eles começaram a explorar as regiões vizinhas, foi então que aproximadamente no ano 790 a 840 eles chegaram na Irlanda.A partir de 841 a maioria deles se tornaram comerciantes e artesãos, foram eles que criaram os primeiros assentamentos em Dublin, ao redor de onde temos atualmente a Christ Church. Foi a partir desse assentamento que Dublin começou a se desenvolver como um centro urbano.
No fim do século XII foram chegando mais grupos vikings e esses foram os responsáveis por grandes construções, como o Dublin Castle, a Christ Church, além dos muros que cercavam a cidade.
Quem vem à Dublin logo percebe um dos muitos encantos da capital irlandesa,suas famosas portas coloridas, a característica mais marcante da arquitetura georgiana em Dublin. A cidade tem um rico acervo desse estilo que marcou as construções inglesas do começo do Século XVIII até meados do Século XIX — e que tem esse nome por causa dos reis ingleses da época, da Casa de Hanover, uma sucessão de Georges.
O conjunto arquitetônico georgiano de Dublin faz parte do charme da cidade, uma atração turística imperdível e que a gente vê de graça, caminhando pelas ruas da cidade. Reconhecer o estilo da arquitetura Georgiana é fácil, pois são construções alinhadas, com fachadas simples e com quatro ou cinco andares.
O conjunto arquitetônico georgiano de Dublin faz parte do charme da cidade, uma atração turística imperdível e que a gente vê de graça, caminhando pelas ruas da cidade. Reconhecer o estilo da arquitetura Georgiana é fácil, pois são construções alinhadas, com fachadas simples e com quatro ou cinco andares.
Curiosidade
Histórias acerca das portas coloridas de Dublin
As portas coloridas de Dublin são tão famosas que se tornaram patrimônio cultural e ninguém pode alterar a cor sem autorização da prefeitura. E isso tem uma explicação lendária: dizem que quando o príncipe Albert faleceu, a rainha Vitoria ordenou que todos colocassem uma bandeira preta na frente de suas casas como sinal de luto. Mas a noite, um irlandês revoltado com a Inglaterra pintou a sua porta de vermelho e foi criado um efeito dominó, em pouco tempo o restante dos irlandeses foram pintando suas portas também. A moda rapidamente pegou.
E a outra história para as portas coloridas é engraçada, pois dizem que a idéia de pintar as portas de cores diferentes teria surgido das mulheres que já estavam cansadas de buscar os maridos bêbados e que acabavam batendo na porta errada sempre. As residências praticamente iguais e muito próximas umas das outras era um agravante para a situação pós-pub e elas teriam resolvido dar um jeito nisso. Então teriam decidido pintar uma porta de cada cor para que cada um tivesse certeza de onde entrar.