A contadora de histórias
6 de dezembro de 2021Fine Art como um novo conceito
18 de abril de 2022Professora e artista visual, Samantha Nascimento usa da sua arte para conectar sentimentos.
Texto: Carlos Raniery | Fotos: Divulgação
A comunicação é um dom. Os animais, através de seus gestos e sinais, se comunicam para buscar
alimentação, avisar sobre algum perigo
iminente. Nós, humanos, procuramos nos
comunicar através da voz, de abraços,
de mensagens ou, recentemente, através
dos emojis – símbolos tão populares em
redes sociais.
Mesmo com tantas opções, por vezes não conseguimos traduzir o que sentimos ou pensamos. Há um limite para esses mecanismos. É quando entra a arte.
A arte, sendo ela da forma mais ampla possível, traduz o que a voz ou as palavras não podem comunicar.
Mesmo com tantas opções, por vezes não conseguimos traduzir o que sentimos ou pensamos. Há um limite para esses mecanismos. É quando entra a arte.
A arte, sendo ela da forma mais ampla possível, traduz o que a voz ou as palavras não podem comunicar.
Samantha Nascimento, artista
visual e professora, sabe dessa importância e se coloca como tradutora dos sentimentos e faz a conexão entre o que é
sentido e o que é transmitido. “Mesmo em
sala de aula, falando sobre arte, eu sentia
que precisava produzir meu próprio material para servir de voz aos meus sentimentos. Foi de onde surgiu a fome para a
produção”, explica Samantha.
Essa fome, apesar de ter nascido com a artista, hoje é alimentada pelas histórias dos clientes com quem se relaciona. São suas vidas que inspiram Samantha a produzir textos visuais, através da arte do lettering, que conectem os ensejos dos clientes aos pensamentos registrados da artista visual. Essa produção artística entrou na vida de Samantha como forma de conectar a arte e os mais diversos públicos, retirando do seu trabalho o objetivo de alcançar somente um nicho, ele é mundial.
Essa fome, apesar de ter nascido com a artista, hoje é alimentada pelas histórias dos clientes com quem se relaciona. São suas vidas que inspiram Samantha a produzir textos visuais, através da arte do lettering, que conectem os ensejos dos clientes aos pensamentos registrados da artista visual. Essa produção artística entrou na vida de Samantha como forma de conectar a arte e os mais diversos públicos, retirando do seu trabalho o objetivo de alcançar somente um nicho, ele é mundial.
“O céu, o mesmo que me inspira, é
meu limite. Minha arte se comunica com a
vida das pessoas e observá-las me inspira
hoje e sempre inspirará”, explica Samantha que objetiva alcançar ainda mais pessoas com o seu trabalho.
A artista visual sabe do seu papel na vida dos clientes e se colocar como tradutora dos seus sentimentos e história, produzindo uma arte viva e cheia de identidade. Se há um limite para a comunicação, Samantha encontrou uma forma de expandir o diálogo.
A artista visual sabe do seu papel na vida dos clientes e se colocar como tradutora dos seus sentimentos e história, produzindo uma arte viva e cheia de identidade. Se há um limite para a comunicação, Samantha encontrou uma forma de expandir o diálogo.