O mix de talentos
19 de janeiro de 2021O contemporâneo está no ar
11 de junho de 2021Apresenta novo livro Organizado pela sua Conselheira Leila Marques , com a colaboração da Cons. Simone Feigelson e da Diretora de Políticas e Projetos Urbanos Denise Vogel.
O Instituto ciente da necessidade de avançar com a apresentação de propostas, análises críticas ou formulações de novos questionamentos sobre a matéria em tela, cuja gravidade e dimensão agigantaram-se nesse estágio da pandemia, apoia a elaboração desta publicação, que vai ao encontro da missão para a qual foi primordialmente criado em 2010 pelo seu Fundador, Oscar Niemeyer - “a busca por uma sociedade mais justa e solidária” - reconhecendo que a sobrevivência de uma entidade, seja ela pública ou privada, só se justifica, no contexto de qualquer sociedade, mediante a consciência de sua responsabilidade social.
Neste livro, o uso da expressão “Cidades Vacinadas” é ao mesmo tempo a temática e a grande provocação que se faz aos autores: na verdade, espera-se que ela seja um novo paradigma que conceda um viver urbano pleno, onde a solidariedade demonstrada durante a pandemia passe a ser o padrão permanente da convivência entre iguais e diferentes, vista a doença como equalizadora da fragilidade humana.
A pandemia da COVID-19 tem se mostrado um experimento único que a atual geração está vivenciando e com ela aprendendo, da maneira mais dura, que nosso modo de viver
Neste livro, o uso da expressão “Cidades Vacinadas” é ao mesmo tempo a temática e a grande provocação que se faz aos autores: na verdade, espera-se que ela seja um novo paradigma que conceda um viver urbano pleno, onde a solidariedade demonstrada durante a pandemia passe a ser o padrão permanente da convivência entre iguais e diferentes, vista a doença como equalizadora da fragilidade humana.
A pandemia da COVID-19 tem se mostrado um experimento único que a atual geração está vivenciando e com ela aprendendo, da maneira mais dura, que nosso modo de viver
precisa levar em conta lições que devem ser aplicadas não apenas como paliativos durante uma crise sanitária dessa magnitude, mas cotidianamente, como novo conceito de bem-comum.
Com muitos pesquisadores, estudiosos em geral, operando em home office, o trabalho científico, que não se furtaria a avançar, abriu espaço para a elaboração coletiva deste livro que se propõe a esboçar propostas urbanas e ambientais a serem consideradas e aplicadas ao planejamento e demais políticas públicas de nossas cidades, a partir de vários olhares, com diferentes ênfases, além de levantar novas questões a serem ainda estudadas, ou mesmo apontar erros diversos para que sejam vitados no futuro.
São mais de 60 autoras e autores convidados, pesquisadores, mestres e doutores de várias áreas do conhecimento científico (Arquitetura, Urbanismo, Engenharia, Direito, Turismo, Biologia, Administração, Comunicação, Relações Internacionais, Antropologia, História, Geografia, Paisagismo, Economia, Artes e outras especializações) apresentando seus 50 ensaios, em quase 300 páginas editadas pela Rio Books, que conta também com a parceria da urbanística Planejamento Urbano e Regional, Empresa cuja atuação em diferentes planos e projetos segue alinhada aos propósitos do desenvolvimento urbano sustentável.
Com muitos pesquisadores, estudiosos em geral, operando em home office, o trabalho científico, que não se furtaria a avançar, abriu espaço para a elaboração coletiva deste livro que se propõe a esboçar propostas urbanas e ambientais a serem consideradas e aplicadas ao planejamento e demais políticas públicas de nossas cidades, a partir de vários olhares, com diferentes ênfases, além de levantar novas questões a serem ainda estudadas, ou mesmo apontar erros diversos para que sejam vitados no futuro.
São mais de 60 autoras e autores convidados, pesquisadores, mestres e doutores de várias áreas do conhecimento científico (Arquitetura, Urbanismo, Engenharia, Direito, Turismo, Biologia, Administração, Comunicação, Relações Internacionais, Antropologia, História, Geografia, Paisagismo, Economia, Artes e outras especializações) apresentando seus 50 ensaios, em quase 300 páginas editadas pela Rio Books, que conta também com a parceria da urbanística Planejamento Urbano e Regional, Empresa cuja atuação em diferentes planos e projetos segue alinhada aos propósitos do desenvolvimento urbano sustentável.
Escrito no primeiro trimestre de 2021, quando as cidades do Brasil estão iniciando o processo de vacinação contra a primeira pandemia planetária do século XXI, decidiu-se ser este o momento de se debruçar sobre o tema, aproveitando a experiência passada e lançando um olhar renovador sobre o futuro.
O livro está organizado em 4 partes: 2 capítulos principais e 2 anexos. No primeiro capítulo, as reflexões se caracterizam mais pelas críticas sobre arquitetura, administração pública, planejamento urbano e urbanismo, tendo em vista os problemas causados ou ampliados com pandemia, reunindo ensaios projetuais, conceituais e teóricos a serem desenvolvidos para aplicação nas cidades, além de questionamentos, num esforço conjunto de ressignificação dos caminhos da nossa civilização.
No segundo capítulo, os ensaios e reflexões abordam aspectos da relação entre os ambientes construído e natural , a vida do homem moderno e seu comportamento social. O ponto de convergência desses textos é a qualidade da vida do homem enquanto parte do meio ambiente que habita e que dele depende para a busca, bem sucedida, do equilíbrio sustentável. Algumas questões estão afetas às legislações ineficientes ou mal aplicadas; outras simplesmente dependem de um novo paradigma comportamental a ser adotado pela sociedade diante da pandemia mundial, cujo final esperamos ainda chegar. A terceira parte realiza um encontro lúdico entre a arte e ciência, cuja parceria é muito mais presente no cotidiano do que nos damos conta. Ambas se alimentam da criatividade. Na verdade, é preciso ter uma enorme dose de criatividade, para se fazer descobertas científicas e, muitas vezes, essas descobertas acabam por fazer a arte frutificar.
Na última parte, no Apêndice, as Organizadoras buscaram a palavra do professor, parlamentar e vereador do Rio de Janeiro, cuja maior votação em 2020 o credencia para as abordagens do “coletivo”. Em ano afeto pela pandemia, às “perguntas que não querem calar”, demonstram que toda a ciência, todas as pesquisas, ao final, dependem da compreensão política e da ação de um povo culturalmente bem alimentado para sua melhor e efetiva participação nas questões da vida urbana. Todas as respostas foram redigidas pelo próprio entrevistado e refletem, portanto, suas opiniões pessoais.
“A função básica das políticas de planejamento urbano continuará em busca por soluções preventivas, em espaços novos ou nos já consolidados, adequadas aos problemas urbanos já conhecidos, acrescidos daqueles trazidos pelo novo Coronavírus ou redimensionados por ele.”
Leila Marques
O livro está organizado em 4 partes: 2 capítulos principais e 2 anexos. No primeiro capítulo, as reflexões se caracterizam mais pelas críticas sobre arquitetura, administração pública, planejamento urbano e urbanismo, tendo em vista os problemas causados ou ampliados com pandemia, reunindo ensaios projetuais, conceituais e teóricos a serem desenvolvidos para aplicação nas cidades, além de questionamentos, num esforço conjunto de ressignificação dos caminhos da nossa civilização.
No segundo capítulo, os ensaios e reflexões abordam aspectos da relação entre os ambientes construído e natural , a vida do homem moderno e seu comportamento social. O ponto de convergência desses textos é a qualidade da vida do homem enquanto parte do meio ambiente que habita e que dele depende para a busca, bem sucedida, do equilíbrio sustentável. Algumas questões estão afetas às legislações ineficientes ou mal aplicadas; outras simplesmente dependem de um novo paradigma comportamental a ser adotado pela sociedade diante da pandemia mundial, cujo final esperamos ainda chegar. A terceira parte realiza um encontro lúdico entre a arte e ciência, cuja parceria é muito mais presente no cotidiano do que nos damos conta. Ambas se alimentam da criatividade. Na verdade, é preciso ter uma enorme dose de criatividade, para se fazer descobertas científicas e, muitas vezes, essas descobertas acabam por fazer a arte frutificar.
Na última parte, no Apêndice, as Organizadoras buscaram a palavra do professor, parlamentar e vereador do Rio de Janeiro, cuja maior votação em 2020 o credencia para as abordagens do “coletivo”. Em ano afeto pela pandemia, às “perguntas que não querem calar”, demonstram que toda a ciência, todas as pesquisas, ao final, dependem da compreensão política e da ação de um povo culturalmente bem alimentado para sua melhor e efetiva participação nas questões da vida urbana. Todas as respostas foram redigidas pelo próprio entrevistado e refletem, portanto, suas opiniões pessoais.
TRECHOS DO LIVRO:
“A função básica das políticas de planejamento urbano continuará em busca por soluções preventivas, em espaços novos ou nos já consolidados, adequadas aos problemas urbanos já conhecidos, acrescidos daqueles trazidos pelo novo Coronavírus ou redimensionados por ele.”
Leila Marques
Arq & Urb CEFET/RJ
Conselheira do CAU/RJ
ORGANIZADORA do Livro
“Pressão por moradia significa pressão por cidade. O estudo aponta que em uma geração, “a cidade brasileira incorporará ao
seu estoque habitacional um tanto – ao menos – equivalente à metade daquele hoje existente. Mais meio Brasil urbano nesta
geração. Essa é uma questão crucial a que se defrontará o urbanismo brasileiro nos próximos anos”.
Nadia Somekh
Profa Arq & Urb
Presidente do CAU/BR
Angélica Alvim
Profa Arq & Urb
“Propostas de caráter generalista nem sempre são as mais adequadas para resolver questões que envolvem a estrutura urbana das cidades. Cada cidade possui especificidades próprias e como tal precisam ser tratadas. Haja vista o projeto de revitalização da área no entorno do porto do Rio de Janeiro que não obteve os resultados desejados”
Luiz Fernando Janot
Prof. Arq & Urb
Cronista O Globo
“Por isso, aquilo que há um ano parecia uma situação provisória (ficar em casa, trabalho online, entretenimento e educação à distância, meeting online, etc.) parece que se tornarão a nova rotina. A pandemia modificou o modo de morar e a vida urbana e parte dessas alterações permanecerão no pós-pandemia”.
Nabil Bonduki
Prof. Arq & Urb
Cronista de A FOLHA SP
“Os Tribunais foram instados a se pronunciar e o STF, na esteira de alguns entendimentos anteriores de que a gestão da saúde é matéria de competência comum e concorrente, decidiu no sentido de que não cabe ao Poder Executivo Federal afastar as decisões dos Estados e Municípios, quando estes impõem, no âmbito de suas competências legítimas, regras de restrição.”
Flavio Ahmed
Advogado
Pres. Da Com. do Direito Ambiental OAB RJ
“Como se diz, a Natureza não se protege, se vinga”
Mario Moscatelli
Biólogo
Embaixador do Instituto Trata Brasil
PRÉ-VENDA do livro impresso já em andamento:
Nadia Somekh
Profa Arq & Urb
Presidente do CAU/BR
Angélica Alvim
Profa Arq & Urb
“Propostas de caráter generalista nem sempre são as mais adequadas para resolver questões que envolvem a estrutura urbana das cidades. Cada cidade possui especificidades próprias e como tal precisam ser tratadas. Haja vista o projeto de revitalização da área no entorno do porto do Rio de Janeiro que não obteve os resultados desejados”
Luiz Fernando Janot
Prof. Arq & Urb
Cronista O Globo
“Por isso, aquilo que há um ano parecia uma situação provisória (ficar em casa, trabalho online, entretenimento e educação à distância, meeting online, etc.) parece que se tornarão a nova rotina. A pandemia modificou o modo de morar e a vida urbana e parte dessas alterações permanecerão no pós-pandemia”.
Nabil Bonduki
Prof. Arq & Urb
Cronista de A FOLHA SP
“Os Tribunais foram instados a se pronunciar e o STF, na esteira de alguns entendimentos anteriores de que a gestão da saúde é matéria de competência comum e concorrente, decidiu no sentido de que não cabe ao Poder Executivo Federal afastar as decisões dos Estados e Municípios, quando estes impõem, no âmbito de suas competências legítimas, regras de restrição.”
Flavio Ahmed
Advogado
Pres. Da Com. do Direito Ambiental OAB RJ
“Como se diz, a Natureza não se protege, se vinga”
Mario Moscatelli
Biólogo
Embaixador do Instituto Trata Brasil