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20 de outubro de 2020O que mais há em comum, além disso?
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) foi criado em 31/12/2010, pela Lei
Federal 12.378, com objetivo, como cabe a todo conselho profissional, de regulamentar as práticas, no caso, do arquiteto e urbanista e, consequentemente, fiscalizar o cumprimento desse “regulamento”, a fim de proteger a sociedade do mau exercício da profissão (quer por ilegalidade ou por negligência). As profissões regulamentadas por conselhos são reconhecidas como essenciais para o bem estar das pessoas, e sua má prática é entendida como passível de criar prejuízos (alguns irreversíveis)
à sociedade. Daí a importância de um Conselho atuante; e daí a necessidade da tão controversa atividade de fiscalização.
Em outras palavras, graças a termos um Conselho que regulamenta o exercício da nossa profissão, torna-se ilegal a prática da nossa atividade por leigos. Como é ilegal, por exemplo, a prática da Engenharia por leigos (CREA), é ilegal a prática da Medicina por leigos (CRM) e é ilegal a prática da advocacia até por bacharéis de Direito que não tenham sido bem sucedidos na prova da OAB. Uma profissão sem Conselho, é uma profissão totalmente passível de precarização.
O arquiteto e urbanista atua em projetos edilícios além de projetos urbanísticos e, portanto, como um dos principais profissionais de atuação no planejamento das cidades, têm todo interesse em dialogar com os novos prefeitos e parlamentares sobre aspectos tais como a gestão da água, saneamento, transporte, áreas verdes/paisagismo, patrimônio, habitação, sobretudo a habitação de interesse social para população vulnerável. As eleições municipais estão aí. Você já deve saber em quem precisa votar para esse diálogo acontecer. E no CAU?
O diálogo mencionado acima é tanto num sentido orientador, que o colegiado do Conselho pode oferecer sobre essas questões, bem como num sentido cobrador, para que os gestores municipais
Em outras palavras, graças a termos um Conselho que regulamenta o exercício da nossa profissão, torna-se ilegal a prática da nossa atividade por leigos. Como é ilegal, por exemplo, a prática da Engenharia por leigos (CREA), é ilegal a prática da Medicina por leigos (CRM) e é ilegal a prática da advocacia até por bacharéis de Direito que não tenham sido bem sucedidos na prova da OAB. Uma profissão sem Conselho, é uma profissão totalmente passível de precarização.
O arquiteto e urbanista atua em projetos edilícios além de projetos urbanísticos e, portanto, como um dos principais profissionais de atuação no planejamento das cidades, têm todo interesse em dialogar com os novos prefeitos e parlamentares sobre aspectos tais como a gestão da água, saneamento, transporte, áreas verdes/paisagismo, patrimônio, habitação, sobretudo a habitação de interesse social para população vulnerável. As eleições municipais estão aí. Você já deve saber em quem precisa votar para esse diálogo acontecer. E no CAU?
O diálogo mencionado acima é tanto num sentido orientador, que o colegiado do Conselho pode oferecer sobre essas questões, bem como num sentido cobrador, para que os gestores municipais
façam a sua parte, atendendo ao Estatuto das Cidades, e, por exemplo, atualizem os seus Planos Diretores, promovendo justiça social no trato de todos os serviços essenciais. Essa é a principal relação entre o CAU, que possui uma autarquia em cada estado da federação, no nosso caso, CAU/RJ, com as prefeituras municipais.
Na eleição para o CAU, muitos arquitetos e urbanistas reclamam que o conselho “só serve” para lhes cobrar anuidades, RRTs (registro de responsabilidade técnica) e multas, quando o pagamento de um dos dois primeiros itens falha, e por isso muitos nem se interessam em votar (apesar de obrigatório). É compreensível que o profissional critique a gestão do CAU, porque, de fato, ainda há muito a ser feito para que o CAU obtenha o reconhecimento e a credibilidade de outros conselhos mais antigos e mais atuantes como os citados anteriormente. Mas não se deve confundir nunca o CAU com seus gestores. O que falta, em verdade, para começar, é diálogo entre o Conselho e seus profissionais registrados!
Portanto, além de assuntos de interesse comum entre prefeituras e o CAU, e, além da proximidade de data de eleição de ambos, em comum também é a necessidade de estreitamento no diálogo da esfera pública (CAU e prefeituras) com a sociedade. Não é possível mais admitir gestão pública sem a participação direta dos interessados nos assuntos de maior relevância.
Por fim, para o estreitamento desse diálogo, para a aproximação de arquitetos com o Conselho, para obtermos uma MUDANÇA no modelo de gestão vigente, com redução de gastos e cumprindo meu papel-cidadão, estou me apresentando como candidata ao trabalho voluntário de conselheira, pela chapa 02 - CAU PARA TODOS, no CAU/RJ - a chapa do real contraditório à atual direção.
Desejo que todos os colegas VOTEM convictos por melhorias para o município e para o seu Conselho Profissional, e que bons diálogos voltem a fazer parte das agendas de ambos os gabinetes, que têm muito em comum.
Na eleição para o CAU, muitos arquitetos e urbanistas reclamam que o conselho “só serve” para lhes cobrar anuidades, RRTs (registro de responsabilidade técnica) e multas, quando o pagamento de um dos dois primeiros itens falha, e por isso muitos nem se interessam em votar (apesar de obrigatório). É compreensível que o profissional critique a gestão do CAU, porque, de fato, ainda há muito a ser feito para que o CAU obtenha o reconhecimento e a credibilidade de outros conselhos mais antigos e mais atuantes como os citados anteriormente. Mas não se deve confundir nunca o CAU com seus gestores. O que falta, em verdade, para começar, é diálogo entre o Conselho e seus profissionais registrados!
Portanto, além de assuntos de interesse comum entre prefeituras e o CAU, e, além da proximidade de data de eleição de ambos, em comum também é a necessidade de estreitamento no diálogo da esfera pública (CAU e prefeituras) com a sociedade. Não é possível mais admitir gestão pública sem a participação direta dos interessados nos assuntos de maior relevância.
Por fim, para o estreitamento desse diálogo, para a aproximação de arquitetos com o Conselho, para obtermos uma MUDANÇA no modelo de gestão vigente, com redução de gastos e cumprindo meu papel-cidadão, estou me apresentando como candidata ao trabalho voluntário de conselheira, pela chapa 02 - CAU PARA TODOS, no CAU/RJ - a chapa do real contraditório à atual direção.
Desejo que todos os colegas VOTEM convictos por melhorias para o município e para o seu Conselho Profissional, e que bons diálogos voltem a fazer parte das agendas de ambos os gabinetes, que têm muito em comum.